quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Um passo à frente e pronto: começou a cair uma, duas, infinitas gotas de chuva. Ele olhou para cima e sorriu. Um sorriso terno e sereno, como quando ele sorri para as pessoas e para mim. Ele sorri para tudo. Um sorriso sincero e caloroso. E era isso o que eu mais admirava nele: a gentileza leve e a delicadeza. Por isso, ao ver sua feição calma e serena, a chuva passou a me acariciar: não era gelada e nem incomodava, ela me reconfortava. Tudo que fizemos então foi correr de mãos dadas com o amor nos acompanhando.



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