
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Eu me achava já muito serena antes de conhecê-lo, como se eu soubesse da sua chegada (para ficar) e da sua calma que junto viria. E isso é tão bonito: saber já de antemão que era pra ser e vai ser assim.
O amor quando é "de verdade" nos dá certeza e é feito mais de presenças do que ausências. A eternidade existe. Ela vai e vem, mas uma hora ela para e fica quietinha.
O amor quando é "de verdade" nos dá certeza e é feito mais de presenças do que ausências. A eternidade existe. Ela vai e vem, mas uma hora ela para e fica quietinha.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
- Sabe de uma coisa?
- Uhm?
- Depois que eu te conheci, passei a acreditar em destino.
Ela sorriu como de costume, como quando alguém a elogia ou diz coisas que lhe agrada. Gosto da sua delicadeza de sorrir para as coisas simples da vida.
- E eu passei a acreditar no para sempre.
Gosto mais ainda das suas palavras ternas e verdadeiras. Eu consigo sentir amor nelas. E muito.
- Uhm?
- Depois que eu te conheci, passei a acreditar em destino.
Ela sorriu como de costume, como quando alguém a elogia ou diz coisas que lhe agrada. Gosto da sua delicadeza de sorrir para as coisas simples da vida.
- E eu passei a acreditar no para sempre.
Gosto mais ainda das suas palavras ternas e verdadeiras. Eu consigo sentir amor nelas. E muito.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
- Comprei uma passagem só de ida. - ele disse.
- Oi?
- Comprei uma passagem só de ida para a Europa. - repetiu olhando para a janela do carro.
- Ah... - por um instante não havia entendido. - Ah!
Virou-se para dizer mais alguma coisa, talvez um "sinto muito", mas achou melhor não. Permaneceram em silêncio até chegarem na casa dela.
- Então... - parecia estar com dificuldade para falar - Então isto é um adeus?
- Acho que sim. - respondeu cabisbaixo.
Ela sorriu, balançando a cabeça.
- Pois eu prefiro acreditar que isto é apenas um até logo. - disse enquanto abria a porta do carro, fechando-o logo em seguida.
Andou até a porta e parou por alguns instantes. Olhou para trás e disse um "até logo" sorrindo. Quando a porta se fechou, ele sorriu e disse um "até logo"também.
Acelerou o carro e partiu. Quem sabe não compre uma passagem de volta?
- Oi?
- Comprei uma passagem só de ida para a Europa. - repetiu olhando para a janela do carro.
- Ah... - por um instante não havia entendido. - Ah!
Virou-se para dizer mais alguma coisa, talvez um "sinto muito", mas achou melhor não. Permaneceram em silêncio até chegarem na casa dela.
- Então... - parecia estar com dificuldade para falar - Então isto é um adeus?
- Acho que sim. - respondeu cabisbaixo.
Ela sorriu, balançando a cabeça.
- Pois eu prefiro acreditar que isto é apenas um até logo. - disse enquanto abria a porta do carro, fechando-o logo em seguida.
Andou até a porta e parou por alguns instantes. Olhou para trás e disse um "até logo" sorrindo. Quando a porta se fechou, ele sorriu e disse um "até logo"também.
Acelerou o carro e partiu. Quem sabe não compre uma passagem de volta?
sábado, 7 de novembro de 2009
You
- Acho bonito quando as pessoas transformam tristeza em força. - eu disse enquanto pedia café para nós dois.
Ela sorriu para mim. Um sorriso terno, como se compreendesse cada palavra minha.
- É? E isso já aconteceu com você?
- Sim. - eu respondi sorrindo (por dentro).
- E por que você transformou a tristeza em força? - ela pediu açúcar. - Ou melhor, por quem?
Sorri (por fora).
- Por você.
Ela sorriu para mim. Um sorriso terno, como se compreendesse cada palavra minha.
- É? E isso já aconteceu com você?
- Sim. - eu respondi sorrindo (por dentro).
- E por que você transformou a tristeza em força? - ela pediu açúcar. - Ou melhor, por quem?
Sorri (por fora).
- Por você.
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